Mas voltando ao jogo do Dragão, tudo se tornou mais fácil com o primeiro tento de Falcao, ao demonstrar o seu instinto de ponta-de-lança, que à muito conhecemos.
O segundo golo não merecia nascer de uma falta inexistente (e tinha de ser logo naquele livre...). Belluschi vestiu o fato de gala e criou uma obra-prima. Que golo!
Finalmente, sem admiração, tinha de ser Falcao a fechar o marcador, numa jogada em que fica na retina o enorme passe de Ruben Micael, com o colombiano a finalizar com classe.
Relativamente à arbitragem, mesmo sem influência no resultado, esteve longe de ser perfeita. A tal falta mal assinalada que deu origem ao golo de Belluschi, um penalty sobre Varela por marcar e uma série de faltas assinaladas ao contrário deixam poucas saudades de João Capela.
O Dragão cumpriu assim o que era expectável, depois de saber que Benfica e Braga haviam perdido pontos. Quatro jogos, quatro vitórias, zero golos sofridos, nove marcados... São estes os números de um Porto que joga cada vez mais à Porto e, quer se queira quer não, cada vez mais nos faz lembrar o Porto de Mourinho.
JOGADOR DA JORNADA:

Pelos dois golos que marcou, mas sobretudo pela exibição, que lhe podia ter dado pelo menos um poker, esta semana o eleito é Falcao.
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